Militares encaram o drama das drogas
* Documentos do Exército mostram que até 60% do contingente de alguns quartéis já consumiram algum tipo de droga, a exemplo de maconha e cocaína, além de bebidas alcoólicas.
O problema, que antes era tratado com a sumária expulsão do infrator, passou a ser resolvido de forma diferente e, aos poucos, deixa de ser um tabu.
O Programa Phoenex/Auto-Estima, iniciado há 10 anos, tem encarado a situação de frente e conseguido reabilitar dependentes químicos, mantendo-os nas fileiras.
Um dos objetivos é evitar que muitos deles possam ser recrutados por facções criminosas. Números mais recentes mostram que, no Rio de Janeiro, há 56 militares em tratamento contra a dependência química, entre os quais, oito oficiais.
(Jornal do Brasil -Sinopse Radiobrfás)
- O reconhecimento à condiçãode perseguidos políticos para 33 camponeses do Norte de Goiás resgatou um dos mais importantes episódios da História. O movimento Trombas e Formoso, de 1935, está na gênese do que seria a guerrilha do Araguaia. (págs. 1 e A9)
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