domingo, 24 de maio de 2009

Mallet e a batalha de Tuiuti - Escrito por Ten Mergulhão, Presidente da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército - Rio de Janeiro

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sábado, 23 de maio de 2009

Centro de Instrução de Blindados General Walter Pires

Hinos e Canções
Escrito por 1º Ten Sant'Ana

* Nacional
* Bandeira
* Proclamação da República
* Independência
* Guararapes
* Ao Duque de Caxias
* Expedicionário
* Exército
* Cavalaria
* 3ª DE
* 6ª Bda Inf Bld
* CIBld
* Avante Camaradas
* Blindaço
* Fibra de Herói
* Arma de Herói
* Oração do Combatente Blindado

Nacional

I II
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Poema: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Banda: 24 Batalhão de Caçadores Baixar Arquivo no formato Mp3

Bandeira

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Poema: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
Banda: 24 Batalhão de Caçadores Baixar Arquivo no formato Mp3

Proclamação da República

Seja um pálio de luz desdobrado.
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperança, de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, avante, da Pátria no altar!

Liberdade! Liberdade!
Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder
Mas da guerra nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!

Liberdade! Liberdade!

Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!

Liberdade! Liberdade!
Letra: Medeiros e Albuquerque
Música: Leopoldo Augusto Miguez
Banda: -
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Independência

Já podeis da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Letra: Evaristo Ferreira da Veiga
Música: D. Pedro I
Banda: 24 Batalhão de Caçadores
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Guararapes

Desta gente soma e parcela,
No presente seu futuro faz,
É vontade que luta e zela
Pela ordem, segurança e pela paz
Responsável, moderna liderança,
Braço forte, defesa destemida,
Na coragem, lealdade e confiança,
Ao irmão a mão amiga estendida.

Fusão de raças, forte semente,
Em Guararapes pujante surgiu,
Presença nacional no continente,
É a Força Terrestre do Brasil,
É a Força Terrestre do Brasil. Reverente à ordem e à disciplina,
O Exército constrói a sua história,
Suas armas, ciência e doutrina,
Seu passado de luz e de glória.
De Caxias e do estelar cruzeiro,
Sabre honrado voltado à missão,
Povo bom, valente, altaneiro,
Verde-Oliva vestindo o coração.

Fusão de raças, forte semente,
Em Guararapes pujante surgiu,
Presença nacional no continente,
É a Força Terrestre do Brasil,
É a Força Terrestre do Brasil.
Letra: Cel William da Rocha
Música: William Simão da Rocha
Banda: 24 Batalhão de Caçadores
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Ao Duque de Caxias

Sobre a história da Pátria, ó Caxias,
Quando a guerra troveja minaz,
O esplendor do teu gládio irradias,
Como um íris de glória e de paz.

Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.

Foste o alferes, que guiando, na frente,
O novel pavilhão nacional,
Só no Deus dos exércitos crente,
Coroaste-o de louro imortal!

Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.

De vitória em vitória, traçaste
Essa grande odisséia, que vai
Das revoltas que aqui dominaste,
Às jornadas do atroz Paraguai.

Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil. Do teu gládio sem par, forte e brando,
O arco de ouro da paz se forjou,
Que as províncias do Império estreitando
A unidade da Pátria salvou.

Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.

Em teu nome, ó Caxias, se encerra
Todo ideal do Brasil militar:
Uma espada tão brava na guerra,
Quã fecunda na paz a brilhar!

Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.

Tu, que foste, qual fiel condestável,
Do dever e da lei o campeão
Sê o indígete sacro o inviolável,
Que hoje inspire e proteja a Nação!

Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
Letra: D. Aquino Correia
Música: Francisco de Paula Gomes
Banda: - Baixar Arquivo no formato Mp3

Expedicionário

Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreiro,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi
Banda: Base Aérea
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Exército

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe. E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins
Música: T. de Magalhães
Banda: 24 Batalhão de Caçadores Baixar Arquivo no formato Mp3

Cavalaria

Arma ligeira que transpõe os montes,
Caudais profundos, com ardor e glória,
Estrela guia em negros horizontes,
Pelo caminho da luta e da vitória.

Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.

Arma de tradição que o peito embala,
Cuja história é de luz e de fulgor,
Pelo choque, na carga, ela avassala,
E, ao inimigo, impõe o seu valor.

Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia. Montado sobre o dorso deste amigo:
O cavalo que, altivo, nos conduz,
Levamo-lo, também, para o perigo,
Para lutar conosco sob a cruz.

Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.

De Andrade Neves e Osório, legendário,
E outros heróis que honram a nossa história,
Evocamos o valor extraordinário
Pelo Brasil a nossa maior glória!

Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
Letra: Teófilo Ottoni da Fonseca
Música: -
Banda: Fanfarra do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda Baixar Arquivo no formato Mp3

3ª DE

Teu pendão ostenta acima três estrelas,
Que vermelhas perfiladas entre si,
Simbolizam as fatais chagas sofridas
Por Sampaio na vitória em Tuiuti.

Terceira Divisão de Exército,
Tens aço no teu brasão,
Boina preta na cabeça,
E o Brasil no coração.

És couraça, fortaleza invencível,
No Rio Grande és escudo da nação.
Com bravura teus soldados destemidos,
Sempre prontos a cumprir qualquer missão. Terceira Divisão de Exército,
Tens aço no teu brasão,
Boina preta na cabeça,
E o Brasil no coração.

Se mister mobilidade ação de choque
Fogo intenso e a proteção blindada,
Sempre pronta, está no sul do meu país,
Vanguardeira Divisão Encouraçada.
Letra: 1º Sgt Freitas
Música: ST Mus Guerra / 3º Sgt Mus Renan
Banda: -
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6ª Bda Inf Bld

Evocando os grandes feitos do passado
E o Brilho alcançado nas vitórias
NIEDERAUER, nosso herói foi consagrado
Sua audácia guardaremos na memória
Com Bravura nos deixou o seu legado
Reinará Eternamente em nossa história.

Salve, salve a nossa aguerrida Brigada
És potente, pronta a cumprir a missão
Ostentando o nobre lugar na vanguarda
Na defesa da nossa briosa nação.

Junto a força encouraçada dos blindados
Uniremos nossa determinação
Pro combate marcharemos preparados
Fogo e choque, ousadia e precisão
Velozmente, avançaremos, denodados
Na defesa do sagrado pavilhão. Salve, salve a nossa aguerrida Brigada
És potente, pronta a cumprir a missão
Ostentando o nobre lugar na vanguarda
Na defesa da nossa briosa nação.

Esta terra com fervor protegeremos
De qualquer poder que a tente ultrajar
Pra mantê-la soberana atacaremos
Confiantes na vitória que virá
Com arrojo e vibração perseguiremos
O inimigo, derrotado, a debandar.

Salve, salve a nossa aguerrida Brigada
És potente, pronta a cumprir a missão
Ostentando o nobre lugar na vanguarda
Na defesa da nossa briosa nação.
O Brasil!
Letra: -
Música: -
Banda: - Baixar Arquivo no formato Mp3


CIBld

Do Renalt até os nossos dias
Sempre atentos a mais nobre missão
Homem e máquina em perfeita harmonia
Com coragem e determinação

Centro de Instrução de Blindados
Boinas pretas superando desafios
Sempre ao lado da tecnologia
Somos forja da tropa blindada do Brasil

Com Paiva Chaves e José Pessoa
Começamos a escrever nossa história
Desde o emprego na Segunda Grande Guerra
Caminhamos em busca da glória
Centro de Instrução de Blindados
Boinas pretas superando desafios
Sempre ao lado da tecnologia
Somos forja da tropa blindada do Brasil

Na ação combinada em combate
Emprega fogo e proteção
Nas agruras e pelejas da batalha
Defendemos a nobre Nação

Centro de Instrução de Blindados
Boinas pretas superando desafios
Sempre ao lado da tecnologia
Somos forja da tropa blindada do Brasil
Aço!
Letra: -
Música: -
Banda: - Baixar Arquivo no formato Mp3


Avante Camaradas

Avante, camaradas!
Ao tremular do nosso pendão
Vençamos as invernadas
Com fé suprema no coração.

Avante sem receio
Que em todos nós a Pátria confia
Marchamos com alegria, avante!
Marchamos sem receio. (2x)

Aqui não há quem nos detenha
E nem quem turve a nossa galhardia.
Quem nobre missão desempenha
Temer não pode a tirania, a tirania.

E nunca seremos vencidos
Pois marchamos sob a luz da crença.
Marchamos sempre convencidos
Não há denodo que nos vença (2x)
Avante, camaradas!
Ao tremular do nosso pendão
Vençamos as invernadas
Com fé suprema no coração.

Avante sem receio
Que em todos nós a Pátria confia
Marchamos com alegria, avante!
Marchamos sem receio.

Havemos sempre audazes
A afrontar o perigo;
E seremos perspicazes
Ante o mais férreo inimigo.

Por isso, não temamos:
Sempre fortes e sobranceiros,
E com bravura sempre lutaremos;
Brasileiros nós somos,
Nós somos Brasileiros! (2x)
Letra: Antônio Manoel do Espírito Santo
Música: Antônio Manoel do Espírito Santo
Banda: Conjunto da PMESP

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Exército faz exercícios para operação de Paz no Haiti~, em Aquidauana - MS





O Exército fará entre 3 e 8 de maio, em Aquidauana, treinamento de militares que serão enviados para a Missão de Paz no Haiti. O Exercício Avançado de Operações de Paz será aplicado aos integrantes do 9º Contingente da Companhia de Força de Paz no Haiti, que entra em operação a partir de junho com 250 militares.

O exercício busca avaliar o efetivo selecionado no planejamento e na execução das atividades de engenharia no contexto de uma operação de paz, além de medir o preparo, o adestramento e a eficiência profissional. O treinamento objetiva, também, segundo o Exército, 'consolidar o espírito de corpo e sentimento de cumprimento de missão entre os integrantes do 9º Contingente'.

Durante o exercício serão realizadas atividades simuladas que poderão ser vivenciadas na área de operações do Haiti, em ambiente de trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) e interação com órgãos da imprensa internacional, ONGs, Organizações Internacionais, agências da ONU e sociedade civil.

Nos dias 4 e 5 de maio o general-de-Exército Raymundo Nonato Cerqueira Filho, Comandante de Operações Terrestres; acompanhado do general-de-Exército Renato Joaquim Ferrarezi, comandante militar do Oeste; do general-de-divisão Paulo Kazunori Komatsu, vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção; do General-de-Brigada Willians José Soares, subcomandante de Operações Terrestres; e do General-de-Brigada Sérgio José Pereira, Chefe do Centro de Operações do Comando Militar do Oeste, realizarão visitas ao exercício militar e acompanharão atividades desenvolvidas no Parque das Nações e em algumas ruas de Aquidauana.

A preparação militares do 9º Contg Cia Eng Haiti é realizado durante 15 semanas de treinamento. O preparo descentralizado acontece nas primeiras 11 semanas em sessenta e cinco organizações militares de Engenharia, localizadas em todo país, onde são ministradas as instruções operacionais, os módulos de instrução da ONU e as instruções técnicas (preparação dos especialistas de Engenharia). Nas últimas quatro semanas, a tropa é concentrada no 9º Batalhão de Engenharia de Combate, em Aquidauana, onde realiza os exercícios básico e avançado de operação de paz, sob a coordenação do Departamento de Engenharia de Construção e apoio do Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOPaz).

Missão

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti é comandada pelo Brasil, e possui cerca de 1.300 militares brasileiros da Marinha e do Exército. O efetivo total é de 6.700 homens, oriundos da Argentina, Benin, Bolívia, Brasil, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.

A Companhia de Força de Paz no Haiti foi criada em 2005, após negociações entre representantes do governo brasileiro e da Organização das Nações Unidas (ONU). A missão da Cia Eng Haiti é proporcionar o apoio de construção de campanha, de instalações - infra-estrutura e superestrutura e de proteção para os contingentes da Força de Paz em sua área de responsabilidade. Para cumprir a sua missão, a Engenharia do Exército Brasileiro mobilizou materiais de emprego militar e outros materiais de última geração, utilizados em obras de engenharia, como usina de asfalto, usina de britagem, caminhões e caçambas, tratores, carregadeiras sobre rodas e motoniveladoras, além de equipamentos necessários à abertura de poços artesianos.

Fonte: rmtonline