quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Aquidauana News: Murtinho: prefeito se despede de Comandante com jantar

Quinta-feira, dia 31 deJaneiro de 2008 às 12:30hs


A prefeitura de Porto Murtinho, organizou um jantar de despedida para o comandante Major de Infantaria Agenor da Silva Lobo Júnior, e de boas vindas ao novo Comandante, Capitão de Infantaria Roberto Jullian da Silva Graça, da 2ª Companhia de Fronteira - Sentinela do Pantanal; o evento foi realizado no salão de festas do espaço Glamourt. Estava presente o prefeito Nelson Cintra, a primeira-dama Maria Lúcia, os secretários municipais e demais convidados.
Segundo o prefeito Nelson Cintra, o período em que esteve em Porto Murtinho, o Comandante Agenor Lobo foi um dos principais colaboradores com a administração, sempre que solicitado, mostrando sempre organização e liderança.
"Comandar uma instituição que é a segunda maior empregadora de um município, significa muito para a região, que também ganha com a segurança; a organização do exército, a disciplina de todos, é um incentivo para os jovens até seguirem uma carreira militar; com certeza o comandante vai deixar saudades; esperamos que em seu novo desafio seja muito feliz junto a sua família", disse Cintra.
A troca de comando é realizada de dois em dois anos; o comandante foi transferido para 15° Batalhão de Infantaria Motorizada de João Pessoa na Paraíba. O novo comandante deve assumir no dia 31 de janeiro, ele serviu na 51° Batalhão de Infantaria de Selva da Amazônia. O comandante Major Lobo Júnior foi presenteado pelo prefeito e pela primeira-dama, o ato simbolizou o carinho e respeito de toda administração pelo trabalho do militar.
Segundo o comandante Major de Infantaria, Agenor da Silva Lobo Júnior, Porto Murtinho é uma cidade que faz parte da sua história, "eu passei muito tempo aqui, conheço a cidade, as pessoas, e aprendi a gostar desse povo, que me tratou sempre com muito respeito e carinho; quero agradecer o prefeito Nelson Cintra e toda sua equipe, que sempre atendeu prontamente nossos pedidos", disse o Major Lobo Júnior.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Novo comandante da PM do Rio manda recado a oficiais

0/01/2008 - 20h24

Rio - O novo comandante-geral da Polícia Militar (PM) do Rio, coronel Gilson Pitta, mandou um recado aos barbonos, grupo de oficiais da antiga ao qual pertencia, ao assumir o cargo hoje. "Oficiais jovens alçarão novos postos e tenho certeza de que, com eles, a corporação dará um salto de qualidade", declarou Pitta, que enfrenta a hostilidade de militares - pelo menos 47 pediram exoneração hoje.

Ele afirmou que não houve "intranqüilidade em quartéis ou na corporação". Pouco depois, porém, cometeu um ato falho. "Acredito que pode ter ocorrido (motim) em algum momento, mas, de imediato, foi sanado." O nome que intitula o grupo de coronéis que briga por melhorias salariais e que desencadeou a crise na PM é uma referência à antiga Rua dos Barbonos, atual Evaristo da Veiga, no centro da capital fluminense, onde fica o Quartel-General (QG) da polícia - antes, conhecido como Quartel dos Barbonos. Como o grupo de manifestantes saiu de dentro do QG, resolveu dar o nome ao movimento.

Clarissa Thomé

Folha Explica a história do Brasil nas décadas turbulentas de 60 e 70; leia capítulo (Oscar Pilagallo)

da Folha Online

Leia a seguir o capítulo e introdução do último livro de uma série de cinco (cada um abrangendo duas décadas) sobre a história do Brasil no século 20: "A História do Brasil no Século 20: 1960-1980" , assinado por Oscar Pilagallo.

Divulgação
"A História do Brasil no Século 20: 1960-1980", da Publifolha
"A História do Brasil no Século 20: 1960-1980", da Publifolha

As duas décadas deste volume começam com a eleição de Jânio Quadros, em 1960, e terminam com a fundação do PT, em 1980. Entre um fato e outro, o Brasil mergulhou na ditadura militar. Ainda há o país de Jango --com o Tropicalismo e a luta estudantil--, e o da guerrilha e da tortura. É nesse clima turbulento das décadas de 1960 e 1970 que começa a surgir o desejo de redemocratização.

Oscar Pilagallo é jornalista, editor da série "Cadernos EntreLivros", colaborador da Folha e "Valor Econômico", e autor de "A história do Brasil no Século 20", "O Brasil em Sobressalto" e "A Aventura do Dinheiro"

Como o nome indica, a série Folha Explica ambiciona explicar os assuntos tratados e fazê-lo em um contexto brasileiro: cada livro oferece ao leitor condições não só para que fique bem informado, mas para que possa refletir sobre o tema, de uma perspectiva atual e consciente das circunstâncias do país.

*

Confira a introdução do "Folha Explica" A História do Brasil no Século 20: 1960-1980:

Esta é a história da ditadura militar no Brasil. O regime autoritário teve uma gestação interrompida nos anos 50, com o suicídio de Getúlio Vargas, e teria uma sobrevida prolongada nos anos 80, com o governo do general Figueiredo. Mas é nos dois decênios intermediários - o período aqui tratado - que os militares deixam sua marca no país.

A ameaça à democracia, quando o regime parece saudável do ponto de vista institucional, surge subitamente. Nuvem inesperada em céu de brigadeiro, a renúncia de Jânio Quadros prenuncia a turbulência. Fruto de jogada política ou de desequilíbrio emocional (ou de ambos), a decisão intempestiva do presidente entreabre uma porta para a ditadura, na qual se enfia um coturno. É esse o assunto do primeiro capítulo.

O capítulo 2 aborda o veto militar à posse do vice, João Goulart, notória persona non grata no círculo castrense, onde é tido como mentor de uma república sindicalista. O impasse é contornado com o artifício do parlamentarismo, mas a precária governabilidade que se segue, fragilizada pela polarização da sociedade, torna-se insustentável, a ponto de se desmanchar diante de um golpe que prescinde da violência.

Os novos donos do poder, como mostra o capítulo 3, executam um projeto conservador na política e modernizante na economia. Mas logo se desentendem entre si. Disputas internas colocam o país sob o controle dos militares radicais. A ascensão da linha dura coincide com a agitação dos estudantes.

Está armado o cenário para 1968, quando ocorre a grande inflexão do ciclo militar, tema do capítulo 4. A partir da sexta-feira, 13 de dezembro, com a decretação do AI-5, fica para trás o mundo das passeatas, da irreverência anárquica, dos festivais de música, do tropicalismo. Intensificam-se as cassações, o exílio, a tortura, a censura. Repressão é a regra do jogo.

O fechamento do regime (capítulo 5) vem acompanhado de um contraste. Enquanto a política impõe a realidade da ditadura, a economia oferece o "milagre" do crescimento. O governo evita que a sociedade tome conhecimento da coexistência desses dois países: a censura esconde o primeiro, a propaganda alardeia o segundo.

Se o fechamento se dá em degraus descendentes em direção ao porão, a abertura, ao contrário, será um processo gradual, uma rampa ondulada em suave aclive. Complexa para os civis, por obedecer a uma lógica militar, a distensão política, cujos avanços e recuos são descritos no último capítulo, leva algum tempo para ser absorvida. De qualquer maneira, consolidada essa etapa, já perto de 1980, o país está pronto para a redemocratização, retomando o caminho interrompido quase 20 anos antes.

"Folha Explica A História do Brasil no Século 20: 1960-1980"
Autor: Oscar Pilagallo
Editora: Publifolha
Páginas: 96
Quanto: R$ 17,90
Onde comprar: Nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha

Leia mais



http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u300277.shtml

PORQUE AS FAMÍLIAS DOS MILITARES PROTESTAM (Pedro Porfírio)


De: Pedro Porfírio
Para: Edson Nogueira Paim
Data: 29/01/08 23:03
Assunto: PORQUE AS FAMÍLIAS DOS MILITARES PROTESTAM


PORQUE AS FAMÍLIAS DOS MILITARES PROTESTAM

COLUNA NOJORNAL POVO DO RIO DE 30 DE JANEIRO DE 2008


Você sabe qual o soldo de um general de Exército, brigadeiro da Aeronáutica ou almirante da Marinha? Sabe quanto passou a ganhar um coronel da PM de Brasília, com o aumento de 14,2% concedido agora?
Antes de informar a diferença gritante (e até em desacordo com o artigo 24 do Decreto-Lei 667/69), gostaria de chamar a atenção para a gravidade de uma crise que fervilha no silêncio que a disciplina impõe em todos os nossos quartéis.
É uma crise em gestação há muitos anos, por conta de uma nova doutrina continental a respeito das Forças Armadas, como pode ser percebido a partir da leitura do livro "Complô para aniquilar as Forças Armadas e as Nações da Íbero-América", editado pela "Executive Intelligence Review".
Mas o que está acontecendo hoje passa dos limites e justifica a indignação generalizada nas Forças Armadas, levando suas famílias, militares da reserva e até alguns da ativa a manifestações de rua, como a convocada para esta quinta-feira em frente ao ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.
Nenhum país que se presuma cioso de sua soberania pode prescindir de um corpo militar devidamente equipado e no gozo de vencimentos dignos. Do contrário, tudo o mais que se fale fica no limite de uma temerária ficção, que torna vulneráveis os pilares da própria nacionalidade.
No Brasil de hoje, é ilusão falar de que dispomos realmente uma estrutura militar na medida de sua importância mundial e segundo o modelo de sustentação das instituições, uma vez que as Forças Armadas são a sua coluna vertebral.
A discussão dos pleitos que os militares estão fazendo sem um só arranhão nos limites dos seus estatutos e de sua disciplina extrapola os quartéis.
Nós, cidadãos civis e militares, somos os sujeitos em uma sociedade democrática. Temos obrigação de assumir determinadas causas, sobretudo, quando elas sofrem cerceamentos legais.
No caso, ao comparar soldos, não estamos reclamando do que ganha um coronel ou um soldado na Polícia Militar de Brasília, até porque a nossa PM aqui também está em pé de guerra.
Mas não dá para aceitar que, após 30 anos de serviço um general receba de soldo (isso há quase dois anos) pouco mais de R$ 6 mil, enquanto o coronel brasiliense ganhe a partir de agora exatos R$ 15.355,85 mensais.
Um soldado de primeira classe, especializado e engajado, recebe por mês de soldo nas Forças Armadas R$ 751,00. O da PM de Brasília passou a receber R$ 4.129,73. Temos aí uma das razões para dar todo apoio à mobilização das famílias dos militares. É uma questão de justiça e de visão patriótica. Que não tem nada com diferenças políticas ou ideológicas.
coluna@pedroporfirio.com

Veja também colunas escritas por PEDRO PORFÍRIO na TRIBUNA DA IMPRENSA sobre as Forças Armadas em 9 de fevereiro de 2004 e 8 de março de 2004.

Acesse

http://colunaporfirio.blogspot.com

Nas próximas horas, você receberá uma coluna mais detalhada sobre os erros dos governos, quando subestiam o papel fundamental dos militares nadefesa da soberania naconal.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Jobim diz que governo volta a negociar reajuste a militares em fevereiro

LÍSIA GUSMÃO
Colaboração para a Folha Online, em Brasília

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou para o fim de fevereiro a retomada das negociações para o reajuste dos salários dos militares. Segundo ele, a discussão com o Ministério do Planejamento será feita após a "recomposição do Orçamento".

"Este tema está mantido e estas conversas serão desenvolvidas com o Planejamento e a Presidência da República após recomposição do Orçamento, o que deverá ocorrer em fevereiro", disse Jobim, sem especificar um índice para o reajuste salarial. "Não se fala em número, mas em recomposição."

Nelson Jobim negou que esteja disposto a deixar o Ministério da Defesa caso o reajuste para os militares não saiam. "Não estou aqui para criar problemas, mas para criar soluções", afirmou.

O governo suspendeu reajustes salariais até que estejam definidas as medidas para cobrir o "rombo" de R$ 40 bilhões deixado pelo fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

Além de aumentar as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) das instituições financeiras, o governo deverá cortar R$ 20 bilhões do Orçamento, o que inclui despesas de custeio.

Fonte: Folha Online

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u365577.shtml

sábado, 19 de janeiro de 2008

Por recomendação do MP, Exército amplia direito a auxílio-transporte

O departamento de pessoal do Exército acatou recomendação conjunta do Ministério Público Militar e do Ministério Público Federal em Santa Maria (RS) solicitando a revogação de toda e qualquer referência existente nas normas editadas pelo DGP (Departamento-Geral do Pessoal) que definam determinada distância entre a residência do militar e seu local de trabalho como fator limitador à concessão do benefício de auxílio-transporte.

O general-de-Exército Rui Alves Catão, chefe do DGP, encaminhou, à Procuradoria da Justiça Militar em Santa Maria, cópia da Portaria nº 269 DGP, de 11 de dezembro de 2007, que revoga a limitação espacial de 75 quilômetros, anteriormente imposta ao pagamento do auxílio-transporte.

O acatamento da recomendação conjunta feita a partir de Santa Maria terá efeito em todo o Brasil. Com essa decisão, os militares residentes a mais de 75 quilômetros da localidade de serviço terão direito a auxílio-transporte, o que não ocorria anteriormente.

A Recomendação Conjunta nº 01/2007, de 27 de novembro de 2007, foi assinada pelos promotores da Justiça Militar em Santa Maria Jorge César de Assis e Soel Arpini e pelo procurador da República Rafael Brum Miron.

De acordo com o procurador da República em Santa Maria Rafael Miron, o Inquérito Civil nº 01/2007 foi instaurado para averiguar as causas que levaram ao expressivo aumento no número de deserções ocorridos entre 2005 e 2006 em organizações militares da área de jurisdição da 3ª Auditoria da 3ª Circunscrição Judiciária Militar.

Foi apurado que o não pagamento de auxílio-transporte aos convocados residentes em municípios distantes da organização militar em que servem estava em desacordo com a legislação federal que instituiu e o decreto que regulamentou o auxílio-transporte ao militar federal.

Ainda estão sendo definidas as duas ações restantes a serem tomadas em relação a outros dois pontos levantados pela investigação: o soldo dos recrutas em valor bem inferior ao do salário mínimo e; a falta de divulgação do direito constitucional de objeção de consciência, que implica ainda a implementação efetiva da prestação do serviço alternativo ao serviço militar obrigatório.

Sábado, 19 de janeiro de 2008


http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/46594.shtml

Deputado da Arena denuncia o fracasso do movimento de 64 (Tribuna da Imprensa há 40 anos)



(Manchete da TRIBUNA DA IMPRENSA de 19 de janeiro de 1968):

Jamil dá nome aos bois

BRASÍLIA (Sucursal) - As denúncias de corrupção no meio sindical ganharam nova dimensão, quando o deputado Jamil Amidem (MDB-GB) ocupou, ontem, a tribuna da Câmara, para citar nominalmente os sindicatos brasileiros subvencionados por entidades estrangeiras, ao mesmo tempo que se instalava a Comissão Parlamentar de Inquérito incumbida de promover investigações sobre o assunto. O representante carioca leu o texto de circular remetida pelo sr. Efraim Velasquez à Federação Internacional de Petroleiros e Químicos, em que critica, entre outras coisas, "a aparente incapacidade dos líderes trabalhistas brasileiros de estabelecer e manter um diálogo construtivo com o governo".

Deputado da Arena denuncia o fracasso do movimento de 64

No entender do deputado Mauro Werneck (Arena) "a revolução de 1964, após quase 4 anos, exibe, de forma exuberante, o seu fracasso total no plano político, econômico e sorial". Disse o parlamentar que "os militares após empolgarem o poder, diante da anarquia e do retrocesso econômico dominantes em 1968, não se mostram preparados para grandes tarefas.

Acentuou, ainda que "os militares, apesar de patriotas, patrocinam cegamente causas anti-Brasil; são honestos, e estão servindo de biombo a grandes e injustas negociatas; são "povo", mas, contribuem para o desprezo pelos politiqueiros são progressistas, no entanto se tornaram guardiães da política de estagnação".

Guatemala e Grã-Bretanha atuarão como mediadores de
impasse

LONDRES - (Carlos Sampaio - enviado especial) - Os países participantes do Acordo Internacional concordaram em que a Guatemala e Grã-Bretanha, atuam como mediadores, respectivamente, pelos produtores e importadores, do impasse entre as delegações do Brasil e Estados Unidos em relação ao problema do café solúvel.

Com essa decisão, deduz-se claramente que a delegação americana rejeitou a emenda do ministro Macedo Soares, na qual se propunha que o problema do café solúvel fosse incluído na pauta normal de atribuições da Organização Internacional do Café. Apesar de favorecê-los, essa emenda foi rejeitada pelos americanos, que querem o atendimento total de suas reivindicações.

Guedes Muniz pede ação contra os que caluniam militares

O presidente Costa e Silva desceu ontem de Petrópolis, interrompendo pela primeira vez, seu veraneio na Serra. Veio ao Rio para assistir à missa em ação de graças pelos 47 anos de sua formatura na Escola Militar das Laranjeiras. Mas hoje pela manhã, lá retornou à "Capital de Verão". O Marechal Costa e Silva chegou ao Rio num "Galaxie" chapa de Brasília, acompanhado pelo seu ajudante-de-ordens. Ao chegar à rua Uruguaiana, desnorteou totalmente seu esquema de segurança, quando deu a ordem. taxativa: "não quero aparatos em frente à Igreja".

http://www.tribuna.inf.br/40anos.asp

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Exército entra na caça ao mosquito


- Forças Armadas vão auxiliar na prevenção contra o Aedes Aegypti, que transmite tanto a dengue quanto a febre amarela em ambiente urbano. Militares começam as operações na Asa Sul, em São Sebastião e na Estrutural. Governo federal estuda lançar uma campanha para alertar quem for a áreas de risco. Fundação Oswaldo Crus, no Rio de Janeiro, acelera a produção de vacinas para atender a demanda do Ministério da Saúde, que determinou um estoque de 30 milhões de doses.

(CORREIO BRAZILIENSE)

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Orientação ideológica do Governo Castelo Branco e a posição de Costa e Silva

(Transcrito da "Tribuna da Imprensa há 40 anos"):

Oposição SP não crê em nacionalismo de CS

SÃO PAULO (Sucursal) - As lideranças oposicionistas de São Paulo - entre elas se inclui o deputado Mário Covas - consideram completamente inviável um "retrocesso nacionalista" do atual governo, que deverá manter, cada vez mais acentuadamente, uma linha castelista, de total comprometimento com a política do Fundo Monetário Internacional.

Os oposicionistas ponderam que "pelo menos o marechal Castelo Branco era coerente: toda a sustentação ideológica de seu governo se baseava na bipolarização do mundo, com a divisão entre Oriente e Ocidente, capitalismo e comunismo - uma divisão irremediável quando se aceita a inevitabilidade da Terceira Guerra Mundial".

http://www.tribuna.inf.br/40anos.asp

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Forças Armadas do Brasil cumprem seu papel social

* Serão treinados pelo Ministério da Saúde entre 100 e 200 soldados do Comando Militar do Planalto a fim de capacitá-los para identificar e combater, no Distrito Federal, focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da febre amarela e da dengue.

* O Exército, como as outras duas, integrantes do Ministério da Defesa nunca se furtou ao seu papel social, principalmente nos momentos de crise, como é o caso.

- Estão sob a responsabilidade do Exército as primeiras obras da Transposição das águas do Rio São Francisco.

* Até agora, não se entendeu a tentativa do governo de afastar a Força Aérea do controle de vôo de aeronaves civis, fazendo coro com as escusas reivindicações dos controladores civis, do que resultou o caos aéreo do ano passado.

- Felizmente o governo voltou atrás e os controladores colocaram a “viola no saco”, abandonando a infeliz tese da desmilitarização do controle de vôos, do que resultou que o caos e suas seqüelas começaram a diminuir, apesar do aumento de mais de 10% dos usuários desse tipo de transporte, em 2007;

- No fim, prevaleceu o bom senso e o controle de vôo foi devolvido ao órgão que mais entende do assunto, a FAB, sob a direção enérgica e competente do seu comandante, Brigadeiro Juniti Saito, com a supervisão do Ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Fonte: Extraáido da Resenha de Hoje, por Edson Paim

Acesse Ffm Pan

http://www.fmpan.com.br/


sábado, 12 de janeiro de 2008

Defesa nega promessa de índice específico de reajuste a militares

12/01/2008 - 16h17


Da Folha Online


O Ministério da Justiça confirmou, em comunicado divulgado neste sábado, que as negociações sobre o aumento dos salários dos militares prosseguem, mas negou que o ministro Nelson Jobim tenha prometido "qualquer índice específico de reajuste".

"Esclarecemos que o ministro Nelson Jobim jamais prometeu qualquer índice específico de reajuste", diz a nota.

Conforme o comunicado, ao iniciar as discussões sobre o assunto, em 2007, o ministro Nelson Jobim considerou não ser adequado enviar uma reivindicação setorial à equipe econômica, transferindo a responsabilidade de solução para o problema.

"O ministro decidiu que iria coordenar a interlocução com os demais setores do governo para que fosse encontrada, de forma coletiva, a melhor solução possível dentro da conjuntura do país, processo que vem sendo seguido de forma harmônica e serena", diz a nota.

A polêmica em torno do assunto se iniciou depois de o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) afirmar que os reajustes salariais para civis e militares estavam suspensos até que o o "rombo" de R$ 40 bilhões no Orçamento, provocado pela extinção da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), esteja resolvido.

O governo anunciou na semana passada um pacote para compensar a arrecadação que será perdida com o fim do chamado "imposto do cheque". Entre as medidas anunciadas está o aumento das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operação Financeira) e da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) do setor financeiro, além da realização de um corte de R$ 20 bilhões nas despesas de custeio e investimento dos três Poderes.

A nota distribuída hoje aponta que foi iniciativa do Ministério da Defesa divulgar, na última terça-feira (8), a informação de que estavam asseguradas as negociações para reajuste dos militares. E que procedem as informações, repassadas pelos comandantes das Forças Armadas --Marinha, Exército e Aeronáutica-- aos seus subordinados, sobre reunião com o ministro, na última quinta-feira.

Na ocasião, foi informado aos comandantes que as negociações para a concessão do reajuste estavam asseguradas, mas que as definições sobre as condições dependiam da reestruturação do orçamento, prevista para ocorrer até a segunda quinzena de fevereiro.

No comunicado de hoje, a Defesa reiterou a retomada das conversas, interrompidas no final de dezembro de 2007, entre os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e do Planejamento, Paulo Bernardo, relativas ao reajuste.



http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u362818.shtml

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Estados Unidos vêem Mirage por todos os lados

(Manchete da TRIBUNA DA IMPRENSA de 11 de janeiro de 1968)

Os Estados Unidos estão ameaçando suspender o programa de ajuda ao nosso País, caso o governo brasileiro compre os aviões Mirage IV à França, em preterimento à indústria americana, conforme recomendam os estudos do Estado-Maior da FAB ora em mãos do presidente Costa e Silva. A informação da pressão norte-americana foi veiculada pelo jornal "Los Angeles Times", em matéria assinada por seu correspondente do Rio, Francis Kent. Segundo o jornalista, os órgãos responsáveis pela ajuda dos Estados Unidos advertiram às autoridades brasileiras "quanto às conseqüências da compra de aviões de guerra franceses".

Brasil ampliará comércio com socialistas

Objetivando ampliar o comércio com os países socialistas da Europa Oriental, o Itamaraty acaba de reestruturar o Coleste, que, embora mantendo a sigla, passou a denominar-se "Comissão de Comércio com a Europa Oriental", conforme decreto assinado pelo presidente Costa e Silva. Com a reestruturação, a Coleste passou a ter condições reais para alcançar o objetivo do governo, qual seja, o de "ampliar os mercados consumidores de produtos brasileiros de diversificar as fontes supridoras de nossas importações, dentro de um programa global de aceleração do desenvolvimento nacional".

Guerrilheira diz que Polícia mente

A boliviana Maria Ester Celeni compareceu às 9:00 horas de ontem, escoltada, à 4ª Vara Federal, tendo sido interrogada até as 11h30m pela juíza Maria Rita Soares em sigilo, que procurou saber a procedência da metralhadora, das balas e a identidade da pessoa que lhe entregou a maleta em Frankfurt e da pessoa a quem caberia a moça entregar a encomenda.

Ela confirmou tudo que disse na entrevista que concedeu à imprensa, no xadrez do Serviço de Ordem Política e Social da Polícia Federal, há três dias, adiantando, entretanto, que tudo que consta do inquérito referente a seus interrogatórios na polícia é falso, não tendo declarado nada que está no documento.

Artistas continuam a se reunir contra a censura

As atrizes Odete Lara disse ontem à Tribuna que todos os atores estão se reunindo todas às tardes "para mudar esse sistema de censura que prejudica o trabalho do artista". Artistas de várias categorias continuam na luta "contra a censura, a favor da cultura", slogan adotado na semana contra a censura instituída como um repúdio à campanha obscurantista do atual governo.

A atriz Renina Katz disse que é contra a censura de um modo geral, porque a liberdade de criação vai às últimas conseqüências. Para Renina somente a opinião pública é responsável pelo ator, lá é quem deve julgar o trabalho que é feito para o seu divertimento.


http://www.tribuna.inf.br/40anos.asp

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

"Não tenho onde cortar", afirma Juniti Saito

da Folha Online

Hoje na Folha As Forças Armadas são consideradas o alvo central dos cortes de gastos do governo para compensar a perda da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), mas o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, advertiu que o orçamento da FAB já é apertado, informa nesta quinta-feira reportagem de Eliane Cantanhêde, colunista da Folha (íntegra exclusiva para assinantes do jornal e do UOL).

"Não tenho onde cortar", afirmou Saito. O governou anunciou na terça-feira a suspensão dos aumentos das três Forças, mas o comandante disse que "é apenas uma questão de 'timing'" e não crê num cancelamento. "Eu não acredito nisso, porque o governo reconhece a necessidade de reajuste dos militares. Tenho certeza de que vai sair, de uma forma ou de outra."

Segundo a reportagem, Saito disse que o aumento seria em duas parcelas e escalonado --menos para quem ganha mais, mais para quem ganha menos--, chegando até a 34%, e não nega o clima de desapontamento diante da suspensão.

Fonte: Folha Online

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u361955.shtml

Ministro reafirma que reajustes a servidores e militares estão suspensos

da Folha Online

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, reafirmou nesta quinta-feira, durante entrevista a emissoras de rádio, que os reajustes a servidores públicos e militares estão suspensos até que o "rombo" de R$ 40 bilhões no Orçamento, provocado pela extinção da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), esteja resolvido.

"Nós queremos retomar o diálogo com os servidores, mas eu preciso reequilibrar o orçamento, porque do contrário vai ser uma loucura. A saúde precisa de R$ 20 bilhões, nós precisamos resolver isso. Acho que qualquer pessoa no Brasil entende que isso é prioritário."

O governo anunciou na semana passada um pacote para compensar a arrecadação que será perdida com o fim do chamado "imposto do cheque". Entre as medidas anunciadas está o aumento das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operação Financeira) e da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) do setor financeiro, além da realização de um corte de R$ 20 bilhões nas despesas de custeio e investimento dos três Poderes.

Em resposta ao eventual cancelamento dos reajustes salariais, a Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) ameaça convocar uma plenária logo depois do Carnaval para discutir uma possível paralisação dos servidores públicos.

A Condsef não aceita as explicações do governo e quer o cumprimento de um acordo negociado em dezembro. "Nosso reajuste não pode ser cancelado por conta de um motivo que não tem nada a ver com o funcionalismo. Os servidores não têm culpa de nada", disse Sérgio Ronaldo da Silva, diretor da confederação.

"A greve não vai resolver o problema do Orçamento. Temos que ter um pouco de paciência, bom senso. Vamos sentar e conversar, mas não tem como dar este reajuste agora", disse Bernardo.

Militares

O corte orçamentário de R$ 20 bilhões para compensar parcialmente a perda de arrecadação da CPMF levou o governo federal a suspender as negociações sobre o reajuste salarial dos militares, conforme havia prometido o ministro Nelson Jobim (Defesa) para 2008.

O ministro do Planejamento afirmou que os salários dos militares estão congelados assim como os dos servidores públicos até o equilíbrio no Orçamento.

"Nós achávamos que tínhamos que negociar e dar também um reajuste para o pessoal militar, e, portanto, essa negociação estava em curso. O ministro Nelson Jobim apresentou uma proposta, e nós estávamos fazendo as contas. Agora, se eu não tenho recursos, então eu tenho que ter o mesmo critério que todo mundo. Se eu tivesse dinheiro, eu ia dar para todos eles, mas não tenho. Eu não posso nesse momento decidir nada para nenhuma dessas categorias."

Fonte: Folha Online

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u362022.shtml

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Tenente-coronel Abílio Sizino de Lima Filho é o novo comandante do Batalhão Carlos Camisão (9º Batalhão de Engenharia de Combate)

Tenente-coronel Abílio assume comando do 9º BE Cmb
Terça, 08 de Janeiro de 2008 - 13:00 hs

O 9º Batalhão de Engenharia de Combate recebeu nesta terça-feira (08), seu novo comandante. A solenidade de passagem de comando ocorreu nesta manhã no interior do Batalhão Carlos Camisão, com a presença de diversas autoridades civis e militares. Entre elas o novo comandante do Batalhão tenente-coronel Abílio Sizino de Lima Filho, e o comandante substituído coronel André Cézar Siqueira, que foi transferido para a cidade do Rio de Janeiro, onde fará um curso na Praia Vermelha.

Com muita emoção, o ex-comandante coronel André falou sobre a satisfação que teve em comandar o 9º BE Cmb, nestes dois anos. Ele estava no comando do Batalhão desde janeiro de 2006.

O novo comandante tenente-coronel Abílio Sizino de Lima Filho, servia numa unidade de selva, subordinada ao CMA (Comando Militar da Amazônia), em Boa Vista, no estado de Roraima.

» Imagens Relacionadas:

http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=7501

Fim da CPMF faz governo barrar reajuste a militares

09/01/2008 - 09h15

O corte orçamentário de R$ 20 bilhões para compensar parcialmente a perda de arrecadação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) levou o governo federal a suspender as negociações sobre o reajuste salarial dos militares, informa nesta quarta-feira reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal)

Em nota, o Ministério da Defesa culpou a extinção da contribuição no Congresso pela suspensão da negociação do reajuste e "eventuais ajustes" nos investimentos e custeios da pasta.

Segundo o ministro Nelson Jobim, as definições só irão ocorrer a partir da segunda quinzena deste mês. "As conversas estavam avançadas em dezembro, mas foram suspensas em função das mudanças no Orçamento de 2008, geradas pela extinção da cobrança da CPMF, que frustrou receita de R$ 40 bilhões", diz a nota.

A Folha informa que, além do risco de enterrar de vez o reajuste, a Defesa pode ser uma das pastas mais afetadas pelos cortes. Na Esplanada, é a terceira colocada em despesas para custeio de viagens (diárias, passagens e locomoção), e também teria R$ 10 bilhões no Orçamento de 2008 --R$ 3,5 bilhões a mais que 2007.

Na semana passada, o governo federal anunciou um pacote de medidas para compensar a arrecadação que será perdida com o fim do chamado "imposto do cheque". Entre as medidas anunciadas está o aumento das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operação Financeira) e da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) do setor financeiro, além da realização de um corte de R$ 20 bilhões nas despesas de custeio e investimento dos três Poderes.


http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2008/01/09/ult4734u8575.jhtm

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

9º BE Cmb (Aquidauana - MS) licencia soldados incorporados em 2007

9º BE Cmb licencia soldados incorporados em 2007
Segunda, 07 de Janeiro de 2008 - 15:35 hs
Ocorreu no ultimo dia 04, sexta feira concorrida solenidade com a presença de autoridades, familiares e citadinos, o primeiro licenciamento dos soldados incorporados no Batalhão Carlos Camisão em 2007.

Após cumprirem com suas obrigações militares retornam ao seio da sociedade com sentimento do dever cumprido e aptos a integra-la de forma responsável, e conscientes dos seus deveres para com a Pátria.

A todos os parabéns dos oficiais e praças no 9°BE Cmb.

Na oportunidade foi lida ordem do dia do senhor General-de-Exército ENZO MARTINS PERI Comandante do Exercito Brasileiro:

"É tempo de despedidas. É tempo de desincorporação.

Longe de ser mais uma cerimônia constante do nosso calendário, é uma ocasião ímpar e de grande relevância para toda a família militar e para a sociedade brasileira.

É tempo do desvestir a farda verde-oliva que você soldado usou com tanto orgulho e vibração. É chegada a hora de exaltar sua conduta e dizer da satisfação que tivemos em vê-lo conquistar tão importante objetivo para sua cidadania.

A conquista foi toda sua. Desde o alistamento, os exames de seleção, depois o relacionamento e designação para servir em uma Organização do Exército. Você venceu desafios, ultrapassou obstáculos, respondeu positivamente às provas e aos estímulos. Em cada etapa fez-se um vencedor.

Para a caserna você trouxe uma sólida base educacional, inteligência, energia, vibração, vontade de aprender e algumas expectativas. No ambiente onde foi acolhido fez novas amizades, conviveu sob o clima de verdadeira solidariedade e consolidou uma sadia camaradagem.

Importantes foram o exercício da disciplina e o acatamento à ordem e à hierarquia. Quantos valores morais foram oferecidos e exemplificados para ajudá-lo como ser humano que acata e respeita o semelhante e a natureza.

Inúmeras foram as lições que lhe passaram os demais recrutas, os mais antigos, a sociedade onde se insere e à qual serve, as tradições pelas quais zelou e engrandeceu, e as páginas da nossa História escritas por heróis civis e militares.

Seu ponto de vista em relação a si mesmo, à Instituição, à Pátria e ao mundo , foi alargado e enriquecido com o acréscimo de inúmeros conhecimentos que haverão de ajudá-lo no seu retorno à vida civil. Em cada quadrante do nosso País, no litoral, no planalto, no sertão e na fronteira, comportou-se, isoladamente ou em equipe, no quartel ou em público, como um digno representante do Exército Brasileiro.

Em serviço, nas atividades de instrução ou recreativas, nos desfiles, nas demonstrações de Ordem Unida, nas atividades de limpeza e manutenção do material, na realização dos exercícios pertinentes à fração que integrou, superou dificuldades, venceu cansaços, conheceu seus próprios limites. Você sentiu a grandeza do ato do servir sem subserviência e valorizou o trabalho em equipe, participando ativamente, co-responsável e voltado para o bem geral.

Não esqueça do privilégio, da honra e da vibração sentidas, quando integrante da Força Terrestre, envergando a farda verde-oliva, jurou, solenemente, diante da Bandeira do Brasil, defender a Pátria, se necessário com o sacrifício da própria vida! Guarde, para sempre, as positivas lembranças, as lições e as vivências do incorporado, do recruta, do soldado qualificado e do, já agora, reservista!

Em meu nome e no do Exército de Caxias, quero parabenizá-lo pela conquista que fez.

Aproveito a oportunidade para pedir a Deus que lhe dê, bem como aos queridos familiares, muita paz, saúde e prosperidade.

Seja muito feliz em sua caminhada!"

Brasília, DF, 4 de Janeiro de 2008.

General-de-Exército ENZO MARTINS PERI
Comandante do Exército

Fonte: Cb Joviniano

http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=7481

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Novo comandante do 9º BE Cmb é recepcionado no Gressa

Domingo, 06 de Janeiro de 2008 - 09:25 hs

O casal Jacqueline/coronel Abílio e filhas foram recepionados. O casal Cristina/coronel André despediu-se de Aquidauana

O novo comandante do 9º BE Cmb (Batalhão de Engenharia de Combate) de Aquidauana, tenente-coronel Abílio Sizino de Lima Filho, foi recepcionado com um jantar, neste sábado, no Gressa. Militares, autoridades civis e eclesiásticas participaram do evento que também marcou as despedidas do atual comandante, coronel André Cézar Siqueira. A passagem de comando acontecerá às 10h do dia 08 de janeiro, quartel do 9º BE Cmb.

Durante a reunião social, o coronel André e a esposa Cristina foram homenageados pela Loja Maçônica, por meio do venerável Gilberto Artero Ramos; e pela 7ª Delegacia de Serviço Militar, por meio do tenente Roney Bento Ribeiro.

Emocionado, o coronel André falou do privilégio de ter comandado uma unidade histórica do Exército Brasileiro e agradeceu a hospitalidade da sociedade aquidauanense e anastaciana.

O novo comandantes, Abílio, disse sobre a expectativa de comandar o 9º BE Cmb. Ao lado da esposa Jacqueline e filhos, Abílio foi cumprimentado por todos. Sua esposa, que aniversariou no início deste ano, foi surpreendida com o "Parabéns pra Você" e um bolo com velinhas.

http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=7457

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Grupo Sorbone: A ideologia que deu origem ao golpe político-militar de 1964.

O Grupo Sorbonne

Nos meados dos anos 50, constituiu-se na Escola Superior de Guerra um grupo de oficiais intelectuais, entre os quais destacavam-se o General Humberto de Alencar Castelo Branco e o Coronel Golbery do Couto e Silva, cognominado de Sorbonne, de linha conservadora e autoritária, dedicado a estudos de geopolítica e economia, e defensor de drástica intervenção dos militares na política, diante da incapacidade de a elite civil resolver os grandes problemas nacionais, segundo pregavam.

Mais tarde esse grupo viria a elaborar a ideologia que deu origem ao golpe político-militar de 1964.

Fonte: Senado Federal

http://www.senado.gov.br/comunica/historia/Rep15.htm