Áustria News (Blog N. 465 do Painel do Coronel Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz
Este blog registra acontecimentos relativos às Forças Armadas do país e à família militar.
A sua designação representa uma homenagem ao jornalista Batista de Paula que, durante muitos anos, manteve uma coluna, com este nome, no Jornal Ùltima Hora, de grande repercussão no meio militar.
O dia 8 de maio ficou marcado na história como o dia em que as nações aliadas venceram o nazi-fascismo na II Guerra Mundial: o dia da vitória da democracia. Esse fato histórico é um marco para a humanidade inteira.
Uniram-se países em defesa da liberdade.
Uniram-se as sociedades para viverem livres e soberanas. Somaram esforços as nações democráticas do mundo.
Uniram-se cidadãos comuns, políticos, diplomatas e forças armadas de diferentes países.
Tempos difíceis aqueles! Pagaram alto preço pela existência com o direito à dignidade de viver.
Nossos marinheiros, soldados e aviadores, com exemplar espírito de sacrifício, partilharam o horror da guerra.
Ombrearam, corajosos e eficientes, fortes, disciplinados e destemidos, com os melhores combatentes de todas as Forças Aliadas.
Retornaram vitoriosos
O mundo já não seria o mesmo. O conflito mundial influíra no curso da História das civilizações e do Brasil.
Trouxeram na alma, além da alegria da comemoração do regresso, as marcas da indesejável guerra.
Mas trouxeram, também, no coração e na mente, o reaceso entusiasmo pela democracia.
Como representantes armados de nossa pacífica sociedade, Marinha, Exército e Aeronáutica permanecem atentos e prontos, moral, cívica e tecnicamente, para cumprirem a nobre, necessária e intransferível missão constitucional de Defesa da Pátria brasileira.
Percorreram os árduos caminhos da luta.
Derrotaram o inimigo.
Celebraram a paz.
O Dia da Vitória confirma que não se renuncia à luta quando só ela pode restabelecer o equilíbrio e conquistar a paz.
Não se desprezam impunemente as armas quando elas são a última razão entendida pelos que desprezam a liberdade e amesquinham a segurança nacional.
Prefeitura e Exército iniciam ação para eliminar focos da dengue nesta segunda
Assessoria/NG
Parceria estabelecida entre a Prefeitura de Corumbá e o Exército Brasileiro será importante para eliminar os índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e, consequentemente, reduzir os casos de dengue na cidade. O grande mutirão começa já na segunda-feira (7) pela Nova Corumbá e vai atingir todos os bairros com alta incidência da doença. A ação foi batizada de “Braço Forte, Mão Amiga no Combate a Dengue”.
A ação foi acertada durante uma reunião na quinta-feira (3) entre representantes da Prefeitura Municipal com o comandante do 17º Batalhão de Fronteira, Batalhão Antônio Maria Coelho, tenente-coronel João Roberto Andrade de Jesus Ferreira. Ficou definido que a unidade militar irá disponibilizar 30 soldados, além de outro tipo de apoio, considerados importantes para redução da dengue na cidade.
Nesta sexta-feira (04), a coordenadora-geral de Vigilância em Saúde da Prefeitura, informou que a Secretaria de Saúde entrará com toda sua estrutura por parte do Centro de Controle de Zoonoses, Vigilância Sanitária e outros setores, neste mutirão da limpeza. A Secretaria de Infraestrutura, Habitação e Serviços Urbanos também é parceira nos trabalhos, tanto com material humano, como também com equipamentos.
“Vamos começar pela Nova Corumbá e atingiremos os bairros considerados críticos”, observou Viviane, lembrando que o mutirão não impede a realização da gincana interbairros contra a dengue, marcada para os dias 10 e 11 de maio, e que vai envolver a população corumbaense, visando um trabalho de eliminação de focos do mosquito no interior das residências.
A bióloga Sanitarista Grace Bastos, do CCZ, informou que o Centro de Referência de Assistência Social da Nova Corumbá também participará do mutirão. Segundo ela, o CRAS deve disponibilizar até 30 jovens, com idade entre 15 e 17 anos, para participar da realização. São todos moradores da região compreendida entre o Guanã I e II, Guarani, Loteamento Pantanal, Jardim dos Estados e Nova Corumbá.
Ágata 4 levará 8.700 militares para a fronteira do Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa
BBC Brasil |
O governo brasileiro inicia nesta quarta-feira uma megaoperação para combater narcotráfico, garimpos ilegais e desmatamento irregular na fronteira norte da Amazônia. O Exército chegou a enviar um representante a países vizinhos para esclarecer eventuais temores com a operação. A ação, denominada "Ágata 4", levará 8.700 militares para a fronteira do Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Serão usados ainda 11 navios, nove helicópteros e 27 aviões.
Ação no Sul do País: Veja como foi a operação Ágata 2 Tamanho do País é desafio para segurança, diz Dilma Foto: Divulgação/FABAeronaves que serão usadas na operação Ágata 4A região é considerada o ponto fraco da Amazônia, por ter 5.500 km de fronteira seca e poucas guarnições das Forças Armadas. A perspectiva de intensa movimentação de tropas próximo à fronteira causou apreensão nos países vizinhos.
Porém, segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto do Ministério da Defesa, a ação não é uma demonstração de força. Equipes diplomáticas visitaram os governos vizinhos para assegurar que a manobra não tem caráter hostil.
"Eu fui à Venezuela, à Guiana e ao Suriname para explicar o sentido da operação [de combater a criminalidade do lado brasileiro da fronteira]
. Não é um problema de defesa da pátria", disse De Nardi.
Segundo ele, a ação ocorrerá apenas em solo brasileiro e visa fortalecer a presença do Estado em uma das regiões mais remotas do país.
Contudo, apesar de oficialmente não ter objetivo geopolítico, a operação Agata também não é um mero exercício militar. "É uma operação real, os militares levarão munição real e podem ocorrer tiros reais", disse o general.
A realização da Ágata 4 foi uma determinação da presidenta Dilma Rousseff. Três ações semelhantes já foram realizadas no centro-oeste e no sul em 2011 e mais duas devem ocorrer ainda em 2012.
Narcotráfico
O objetivo da operação será destruir garimpos e pistas de pouso ilegais, além de "sufocar" o tráfico de maconha e cocaína que possui rotas de entrada no Brasil pelo norte da fronteira.
Segundo o Ministério da Defesa, a operação Ágata 3, realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia em 2011, bloqueou a passagem de criminosos pela fronteira e causou um do preço das drogas no mercado negro.
De acordo com estimativa da pasta, só no Mato Grosso a elevação foi de 60% em Cárceres e 100% em Cuiabá.
A estratégia do governo é represar o tráfico de drogas, madeira e metais preciosos durante 20 ou 30 dias e depois encerrar a operação.
A tendência é que os criminosos preparem então grandes carregamentos logo após a retirada dos militares.
Nesse período, a Polícia Federal, com ajuda da Abin (agência brasileira de inteligência), deflagará a Operação Sentinela e fará incursões pontuais na região para fazer prisões e apreender cargas ilegais.
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF)
- Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia.
Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.